O Artrilha vem se destacando na produção cultural e vem deixando um legado importante no cenário brasileiro da arte contemporânea.
Em 2021 lançamos a Exposição Catavento, que aconteceu no quarteirão mais badalado da cidade de São Paulo – SP. Durante cinco dias chacoalhamos a Oscar Freire com a Haddock Lobo na ArtLab Gallery. Recebemos mais de 3 mil pessoas no evento e nosso catavento não para de girar desde então. A exposição recebeu 88 artistas e 210 obras expostas nos 1,1 mil m2 da galeria, em uma expografia que deixou cravada na memória de todos os visitantes a melhor das lembranças.
Também em 2021 fizemos outras duas exposições, à convite participamos com a Sala Artrilha da 25a Expo Arte com a participação de 21 artistas e 23 obras, e também montamos a primeira exposição online especialmente programada para os artistas do Artrilha pela Galeria Afresco com a participação de 22 artistas.
Iniciamos 2022 com o convite para a montagem no Teatro União Cultural de São Paulo – SP de uma exposição, a Artem, com a participação de 4 artistas.
Ainda em 2022, tivemos a Exposição DE 22 A 22, que aconteceu durante o mês de julho na Pinacoteca Benedicto Calixto em Santos – SP. Foram 38 artistas com obras inéditas criadas especialmente para a exposição que comemorou os 100 anos da Semana de Arte Moderna. Recebemos mais de 2 mil visitantes e não vemos a hora de voltar para essa pinacoteca tão acolhedora e estar novamente no litoral paulista.
Também em 2022 o Artrilha esteve na organização de duas exposições em Ribeirão Preto – SP, em convite feito pela ADDA, para em conjunto realizar: Iris I e Iris II. Com a participação de artistas dos dois coletivos, as exposições fizeram parte de uma proposta de co-participação para a interação e cooperação entre os grupos.
E 2023 iniciou-se com a Exposição Fé Brasileira na Pinacoteca Forum das Artes em Botucatu – SP. Por 120 dias apresentamos 38 artistas brasileiros com obras tematizadas para narrar suas representações sobre a fé do brasileiro. Seguimos o ano com a exposição Arte no Papel: Papel da Arte realizada na Estação Cultural de Catanduva com a apresentação de 10 artistas, cada uma com um conjunto de obras que ocuparam mais de 600 m2 de área, durante 60 dias. Seguimos para a CasaCor Paraná com a participação de 9 artistas e 18 obras. Em julho estivemos no Solar do Jambeiro em Niteroi – RJ, com 38 obras de 38 artistas na exposição O Brasil Que Eu Vejo, por 60 dias de evento. Seguimos o ano com a Instalação Pass_ar_os com a participação de 30 artistas para uma obra coletiva de 600 esculturas aéreas que foram montadas no MAC de Botucatu – SP e por onde esteve por quatro meses. Também em outubro tivemos a exposição EENY MEENY MINE MOE na Pinacoteca Fórum das Artes de Botucatu – SP, com a presença de 15 artistas, performance realizada no vernissage por Sancho Arte Marginal e a primeira produção audiovisual do Artrilha; evento que esteve em cartaz por quatro meses na pinacoteca.
O ano de 2024 começou com a exposição Planeta Água: um mergulho na mitologia brasileira com a presença de 6 artistas convidadas, na Estação Cultural de Olímpia – SP, com duração prevista para 12 meses. A exposição contou com uma produção audiovisual e a presença de 28 obras de grande porte, ocupando um espaço de mais de 300 m2. Essa exposição rendeu a produção de dois documentários que foram lançados no Museu da Imagem e Som José da Silva Bueno em Ribeirão Preto – SP juntamente com uma nova exposição: Pelas Águas do Guarani, com a participação de 6 artistas e estivemos em cartaz por 90 dias.
Também realizamos duas itinerâncias em 2024: a Instalação Pass_ar_os foi montada no Centro Cultural Palace de Ribeirão e ficou em cartaz por 150 dias, até outubro de 2024. E a exposição Pelas Águas do Guarani seguiu para a Estação Cultural de São Manuel em São Manuel – SP, com a participação de 5 artistas e esteve em cartaz por 90 dias, até novembro de 2024.um